Cerca de 300 integrantes do Movimento dos Conselhos Populares (MCP), do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), representando 20 comunidades da Capital, realizaram uma caminhada pela implantação imediata de 500 vagas de frentes de trabalho. Segundo os manifestantes, o projeto foi elaborado há dois anos com a participação de representantes da Secretaria de Desenvolvimento Econômico da Prefeitura de Fortaleza e do MCP, mas está parado desde então. "O projeto está engavetado todo esse tempo", afirma um dos coordenadores do MCP, Igor Moreira.
Os manifestantes foram recebidos por representantes da Prefeitura. Depois de pouco mais de uma hora de reunião com membros da Fundação de Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza (Habitafor), da SDE e do gabinete da prefeita, receberam a promessa de que no próximo dia 22 de maio haverá uma reunião para tentar encaixar as frentes de serviço nos projetos que já estão em desenvolvimento, como a construção de conjuntos habitacionais.
Enquanto o MCP era recebido por representantes da prefeitura, cerca de 500 famílias de comunidades de Fortaleza e Caucaia, mobilizadas pelo Movimento de Lutas nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB), fizeram uma marcha por moradia digna, emprego e comida, partindo da Avenida Aguanambi em direção à Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Social (STDS).
quinta-feira, maio 10, 2007
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